segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

VEJA, PORQUE NÓS MERECEMOS SER VISTOS!



Produzido pela Krypton, foi distinguido em Varsóvia em Julho de 2011,  no Film, Art & Tourism Festival, na categoria "The best film promoting country, region or city" com o segundo prémio, entre 220 filmes candidatos.
O autor da música é Nuno Maló. 
A música está nomeada para os Jerry Goldsmith Awards 2011 na categoria de "Best Promotion Score".

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

E EU A PENSAR QUE ERA COM CHUVA

DE UM HOMEM ASSIM É QUE PORTUGAL PRECISA
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"Viver no interior é muito difícil", constatou o líder do Partido Socialista em Bragança, pensando por certo que os Brigantinos o não sabiam. O senhor Seguro falou assim no início de uma semana de visitas aquelas zonas do país, com o objectivo de “ter um conhecimento mais aprofundado das regiões” e propiciar o que definiu como “um novo olhar”. Atitude que, enfatizou, “não passa por políticas de encerramento, extinção ou deslocação de serviços, colocando áreas tão importantes como a saúde ou a justiça distantes das pessoas”.

E eu a pensar que era com chuva que a seca se resolvia. Na verdade porque raio é que o senhor Primeiro Ministro não chama este senhor para Ministro da Agricultura. Faria melhor figura que a senhora que por lá anda que até tem fé que a chuva venha, mesmo sendo ela bem mais interessante que ele.
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NÃO FUI EU QUE PROPUZ? SOU CONTRA!

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TODOS CONTRA TODOS
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Ao longo dos dias, das semanas e dos meses, variadíssimas pessoas do governo, da oposição, das sociedades civis, anónimos cidadãos e outros menos anónimos, foram fazendo propostas para que eventualmente se melhore este ou aquele aspecto da nossa vida. 
Por cada um que o faça, milhares de outros se manifestam contra.
Por cada medida que se implemente, milhares de pessoas, agrupadas ou sozinhas, dizem que não concordam, que é uma estupidez, que tudo vai ficar pior, que não pode ser feito assim, e as mais diversas opiniões e conselhos e exigências e ameaças são feitas por causa disso.
Por cada medida que se anuncie, uma greve é proposta. Por cada greve que se efective no actual estado económico do País, o País empobrece.
Veio o Acordo Ortográfico, meio País está contra o outro meio. Veio o acordo com a Troyca, meio País está contra o País todo. Não há dinheiro, todo o País está contra tudo e contra todos. Propuseram-se regiões, ninguém se entende. Aparece mais um buraco financeiro, todos apontam o dedo mas ninguém faz nada. O governo é rosa, a laranja e todos os outros estão contra, o governo é laranja, a rosa está contra em coro com os restantes. Muda-se o ensino, está mal, muda-se a saúde, está mal, tenta-se mudar a justiça, está mal, muda-se ou tenta mudar-se seja o que for, está mal, mas antes não estava bem e quem diz que não concorda com as mudanças não sabe propor outra coisa, e se souber, está mal. Todos ralham e se calhar ninguém tem razão.
Somos um País de rezingões, detestamos tudo o que não tenhamos sido nós a fazer ou a propor ou simplesmente a lembrar-nos. Detestamos tudo, inclusivamente detestar.
Sabendo que vivemos até há bem pouco tempo sem rumo, sem rei e sem roque, os mandantes deste nosso País, desde o chefe máximo do pessoal mínimo ao chefe do pessoal máximo, tudo têm feito para serem eles mesmos os reizinhos que nos irão levar a porto seguro, desde, claro, que os deixemos continuar sentados nas suas cadeiras do poder político, na maior parte das vezes bem remunerados, a mandar e a incendiar com palavras ou com actos o povo que os segue.
À laia de exemplo sobre o que disse, ontem o governo anunciou medidas para incrementar o emprego. Serão boas, serão más, serão assim assim? São pelo menos medidas para tentar resolver ou atenuar a crise em que vivemos. De imediato, uma central sindical, que com ela leva muitos cidadãos, e o partido que a apoia, vieram a terreiro dizer que assim não pode ser, que não é assim que se faz, que é tudo uma burrice e uma palhaçada, só não marcando imediatamente uma greve porque, por motivos de agenda e de afirmação do seu novo chefe (da central), já tinha sido marcada uma "geral" para o mês que vem.
Este meu País cansa-me!
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

FOI OITENTA ANOS PORTUGUESA, AGORA É ANGOLANA

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A TOBIS FOI VENDIDA
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Foi criada em 1932 para fomentar o Cinema Português. De uma maneira ou de outra, conseguiu os seus intentos. Agora, cheia de dificuldades financeiras, com toda a gente a lutar dentro da empresa, foi posta à venda e comprada, não por empresas Portuguesas (não as há com capital para comprar seja o que for), não por empresas Europeias (não há nenhuma que acredite em nós), não por empresas Chinesas (para já estão ainda a digerir a EDP), mas, desta vez, por uma empresa Angolana (para irem somando empresas ex-Portuguesas, em competição com a China).
A venda da Tobis é quase um crime de "lesa-magestade" com o património fílmico e imobiliário a permanecer nas mãos do Estado Português, garantia de um responsável, uma garantia que vale o que vale, não tivesse também garantido que foram salvaguardados os direitos dos trabalhadores, quando o acordo prevê o despedimento de metade deles.
Enfim, estamos a preço de saldo, nós todos, e não parece haver quem nos acuda.
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AS COISAS SÃO O QUE SÃO E NÃO SE FALA MAIS NISSO!

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Ó ELVAS, Ó ELVAS, TEMOS JUSTIÇA À VISTA
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Há ainda quem se admire, mas na verdade não temos que nos admirar com o que se vai passando no nosso País no que à Justiça diz respeito. E convenhamos que em outras coisas também não.
Ontem fez-se "justiça" no caso do Rui Pedro
Ninguém sabia nada, os que sabiam não eram credíveis e os que seriam credíveis não falaram. 
Vai daí, o "pobre" do Afonso Dias foi absolvido, coitadinho.
Hoje temos como caso mediático os "crimes" de Elvas
O Tribunal anula os "crimes" a Carlos Cruz, a Carlos Silvino e a Hugo Marçal. O Julgamento terá de ser repetido se chegar a ser, que isto não está para se gastar dinheiro nessas ninharias. Lembremo-nos que o nosso País está em crise. Não tanto de dinheiro, que é o que toda a gentinha pensa, mas essencialmente de valores, sobre os quais ninguém fala porque já ninguém sabe o que são.
Enfim, abençoada democracia, onde não se pode chicotear, mandar prender ad eternum, ou colocar uns tipos em fila, no Campo Pequeno, para assim poupar nas balas.
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O PRESIDENTE É PIEGAS


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PRESIDENTE ACAGAÇADO
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É verdadeiramente vergonhosa a atitude do senhor Presidente da República ao fingir que um impedimento de Estado, de última hora, o tenha impedido de cumprir a visita que estava programada.
Todos sabemos que as criancinhas metem medo ao mais avisado, e que o senhor Presidente, homem avisado e já por diversas vezes protagonista de "não atitudes", tem medo delas, talvez, digo eu, por não saber lidar com jovens. No fundo, o homem é um piegas.
Ora, se não sabe lidar com jovens, por favor senhor Presidente, não queira ser Presidente deles, e se não sabe ser Presidente deles, não nos serve para nada, ainda para mais sendo piegas, que é coisas que nós não gostamos mesmo nada.
Com a suas idade, aproveite as reformas de dez mil euros, calce os chinelinhos, ligue a lareira e escreva memórias. Pode ser que assim o dinheirito lhe chegue até ao fim do mês.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

VIVA !- VAMOS TER NOVA GREVE GERAL


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NÃO HÁ NADA COMO REALMENTE
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Estes senhores são uns pândegos. Mas a pãndega deles pode lixar o País.
Mais uma vez têm de mostrar que, logo que chegados ao poleiro do poder, são os maiores lá da rua deles, e que eles é que sabem, e que eles é que são bons.
Não descansam enquanto não nos colocam ao lado dos gregos.
Não poderiam aproveitar esta vontade toda e irem trabalhar? É capaz de se arranjar por aí muito para fazer, mesmo que e apesar de, com ordenados baixos,
O que vale é que os Portugueses são mais inteligentes do que eles julgam!
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CALACEIROS

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PARLAMENTARES DO PCP E DO BE, ESTÃO BEM UNS PARA OS OUTROS
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Não passam de uns calaceiros que tudo fazem para não trabalhar. 
Envergonham qualquer trabalhador digno desse nome.
Mas o Parlamento, quer estes senhores queiram quer não, vai estar a trabalhar, mesmo que falem, e falem, e falem, e falem.
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

PACIÊNCIA ESGOTADA COM CHICOTE EM PUNHO

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E A CULPA É, COMO DE COSTUME, DE PINTO DA COSTA
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Só faltava mais esta. 
A equipa de futebol profissional joga mal, sem garra e sem ânimo. 
A equipa de futebol profissional tem desanove elementos novos neste ano. 
O Presidente do Clube, não tem força nem manda, conclusão única a tirar depois de no dia anterior ao despedimento do treinador, ter afirmado e reafirmado que não passava pela cabeça de ninguém acabar com o projecto em que estavam empenhados e no dia seguinte ter feito o seu contrário. 
A equipa dirigente não se entende e opta por uma chicotada.
O treinador, reconhecidamente bom, teceu críticas há algum tempo, dirigindo-as para dentro do clube.
O treinador ter-se-há encontrado com amigos de sempre, o que é um crime de "lesa magestade".
Os amigos são portistas e dirigentes do FCP.
E a culpa dos maus resultados, do mau ambiente no balneário, da enormidade de jogadores novos, dos maus jogos efectuados, dos dirigentes não se entenderem e de tudo o mais que de mau acontece ciclicamente ao SCP, é do senhor Pinto da Costa.
Ora batatinhas, senhores dirigentes do Sporting. Esperemos que o senhor Pinto, o novo treinador dado à costa, esteja mais calmo do que sempre o conhecemos, e vos traga muitas alegrias.
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domingo, 12 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

VALEM O QUE VALEM

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E ÀS VEZES VALEM BASTANTE (AS SONDAGENS)
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Afinal para que serve este senhor?

O Presidente desta nossa Repúlica, senhor Cavaco Silva, teve agora uma queda significativa no agrado do Portugueses. O senhor chefe deste Estado recebeu por parte dos portugueses uma nota negativa (6,4%) e as suas declarações sobre o valor das suas pensões não chegar para pagar as despesas terá sido uma das razões que explicam este acontecimento. O homem abriu a boca sem ter ninguém por perto que o acalmasse e ... estragou a pintura.

Sobre este assunto,
diz-se o senhor Medeiros Ferreira  "muito preocupado, porque o Presidente é essencial para regular o normal funcionamento das instituições"(não sei muito bem o que isto quererá dizer), acrescentando ainda que o Presidente da República tem "falta de sentido político e estratégico"(isto já sei o que quer dizer e é totalmente verdade).

Há quem considere a situação "perigosa" dado que "pela primeira vez na história democrática deste país, temos um governo completamente à solta"(também não sei o que isto quer dizer, nem sei como o PR o prenderia, mas isto são palavras de um comentador político).

A sondagem, mostra ainda que o PS e o PSD estão cada vez mais próximos um do outro e que, se as próximas eleições legislativas fossem hoje, o PSD voltaria a vencer com 37,5% das intenções de voto. Mais de sete pontos acima do segundo classificado, logo com alguma vantagem que eu diria até, confortável.

Mas no fundo, para que serve um Presidente da República? 
Este não regula (o funcionamento das instituições), não prende (o governo, já que este, dizem que está à solta), não tem solidariedade para com o povo (recebe mais de dez mil euros e entende que é pouco, comparando o que recebe com o comum dos mortais do seu País), não nos defende (em tempos o seu povo foi insultado numa cerimónia oficial de um País europeu, e estando presente, não se manifestou) e às vezes parece que não sabe o que diz, ou como o dizer.
Renovo a pergunta, para que serve um Presidente da República? Serve para decorar o nosso País? A ser assim, há maneiras bem mais baratas de o fazer e que duram uma vida inteira, principalmente nesta altura de forte crise social, moral, económica e financeira.

Procedamos então!
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

NO PAÍS DOS CHORÕES VIVEMOS DE NIQUICES E PINTELHOS

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NÃO SEJAS PIEGAS, Ó ZÉ
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Apesar do que o título e sub-título deste texto podem sugerir, no lugar do senhor Primeiro Ministro eu teria usado termos mais duros e cáusticos.
Na verdade vivemos num País de chorões. Damos relevo a niquices e "pintelhos" (razão tinha o antigo Ministro) e os dirigentes políticos, sindicalistas e afins, jogam com as palavras e com alguns factos para distorcer a realidade e com isso poderem ganhar alguns beneficios.
Vivemos num País onde nunca nada está bem, desde que tenha sido feito ou deixado de fazer por alguém que não seja da nossa cor política, religiosa ou clubística.
A frase "é mau porque tem cão e é mau por o não ter" aplica-se com toda a propriedade ao pensamento constante dos  nossos concidadãos.
Ninguém gostou que o senhor Primeiro Ministro nos dissesse para deixarmos de ser piegas. Mas na realidade nós não somos muito mais que isso.
Habituamo-nos ao longo dos últimos anos a que nos dessem tudo sem termos tido necessidade de lutar para o alcançar e de preferência sem que tivessemos muito trabalho. Conquistamos direitos sem darmos contrapartidas nos deveres. Ao longo de anos, aprendemos a ser calaceiros e a deixar para amanhã o que deveríamos fazer hoje. Deixamos de ser exigentes connosco e com os outros, especialmente connosco, aceitando facilmente a realidade de nos igualarmos pela medíocridade. Deixamos de ter orgulho em mostrar as nossas muitas capacidades e passamos a penalizar quem se notabilize por elas. Não ligamos ao essencial e preocupamo-nos com o supérfulo. E com todo esse hábito que se enraizou na nossa sociedade, passamos a entender que só chorando nos dão o que queremos e que entendemos ser nosso por direito, adquirido ou herdado. Entendemos que somos uns "calimeros", e choramos por tudo e por nada. Uma pieguice pegada.
Mais do que nunca está na hora de trabalhar, e só depois de ultrapassarmos esta crise, que hoje é de todos nós, poderemos pensar nos nossos direitos e nas benesses a que todos julgamos ter direito. 
Dos países em dificuldades e intervencionados, olhemos para a Grécia e para a Irlanda e pensemos com qual dos dois gostaríamos de ser comparados.

TAMBÉM NO AVENTAR
E NO  O cão que fuma...:
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

UM RIO MAIS LIMPO E SAUDÁVEL

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NO CHÃO DO PORTO NÃO COSPES, NÃO URINAS, NÃO DEITAS PAPEL
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Aqui no Porto somos mais terra a terra e dizemos que no nosso chão não deixaremos escarrar, mijar ou grafitar. Quem o fizer está lixado.
Já não era permitido lavar o carro apesar de ser uma acção saudável e que nos permitia poupar algum graveto, mas, enfim, o que tem de ser tem muita força e nós precisamos de mostrar que sabemos ser educados e ter uma cidade limpa, moderna e saudável. 
Também já não poderemos fazer limpezas domésticas na via pública, seja lá isso o que for e quiser dizer. Imagino que não estarão a pensar na lavagem de louça ou de roupa, já que não estou a conseguir imaginar seja quem for a fazê-lo.
Atirar com papeis para o chão, mesmo em sítios em que não haja papeleiras vai também ser alvo dos olhares da polícia.
Os tipos que  a coberto da noite ou escondidos num qualquer recanto menos visivel costumam mijar, encostados a uma parede ou a uma sebe, ou os que sem qualquer cuidado ou respeito pelo próximo escarram nos nosso passeios, vão passar a poder ser multados pela Polícia Municipal.
Amanhã esta proposta do Presidente da Câmara do Porto vai a votação, esperando-se que não tenha votos contra, nem sequer abstenções, já que eles e elas, a existirem, terão um significado que não dignificará quem assim proceder.
Depois dessa prevista aprovação, não se compreenderá que os senhores da Polícia Municipal, não actuem em conformidade.
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UMA CAMBADA DE PARVALHÕES

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A TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL É MAIS IMPORTANTE QUE O 1º DE DEZEMBRO OU QUE O 5 DE OUTUBRO
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Quando o senhor Primeiro Ministro anunciou que não iria haver tolerância de ponto para o funcionalismo público, brinquei com o assunto colocando a canção de Jacques Brel "Ne me quittes pas".
Estava longe de imaginar que os responsáveis políticos nacionais colocassem essa questão na ordem do dia e do fim de semana, de tal modo que pareceria que nada mais fosse importante.
Eu entendo que os responsáveis pelo Carnaval e "corso" carnavalesco das terras onde ele se verifica anualmente e traz muita gente para assistir, tenham aproveitado os 15 minutos de fama que esta atitude do governo lhes deu, e bradassem aos céus, arrepelando os cabelos, gritando que desta forma iriam cair numa desastrosa falência.
Eu entendo que os políticos de carreira, que nada mais sabem fazer do que isso, mandatados pelos seus chefes, viessem para a praça pública, lançar invectivas contra o governo e contra o seu responsável máximo.
Eu entendo que sindicalistas, pretendendo assegurar a necessidade da sua existência, tenham aproveitado a oportunidade para, também eles, e mais uma vez, invectivarem o senhor Primeiro Ministro, e assim levarem ao rubro alguns trabalhadores menos pensantes.
Eu entendo que os trabalhadores do sector público tenham ficado descontentes com a medida, já que vão ter de trabalhar em dias em que, não sendo feriado, normalmente o não faziam de todo.
Já me custa a entender que responsáveis políticos, líderes de partidos nacionais, fazedores de opiniões, antigos altos responsáveis do País, e outras figuras importantes com a sua estrela eventualmente a perder brilho, tenham gasto o seu tempo e o nosso, a fazer desta situação um caso Nacional, incentivando até os trabalhadores a faltarem eventualmente ao trabalho, como se uma terça-feira de carnaval, fosse mais importante que a celebração do 5 de Outubro ou  a do 1º de Dezembro.
Isto que nestes dias se tem passado, mostra não só que vivemos num País de doidos, mas também a constatação de que este País de doidos tem como responsáveis políticos (nota-se mais quando estão na oposição) uma cambada de parvalhões que só olham para o seu (deles) umbigo, sem se importarem minimamente com o povo que os colocou no "poleiro".
Protugal precisa de produzir, o que só se consegue com trabalho, até cada vez mais com muito trabalho. 
Estamos em crise, será que custa assim tanto a entender? 

TAMBÉM NO AVENTAR
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CARNAVAL - NE ME QUITTE PAS!

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NÃO HAVERÁ TOLERÂNCIA DE PONTO NO CARNAVAL, CUSTE O QUE CUSTAR
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Ne me quitte pas
Il faut oublier
Tout peut s'oublier
Qui s'enfuit déjà
Oublier le temps
Des malentendus
Et le temps perdu
A savoir comment
Oublier ces heures
Qui tuaient parfois
A coups de pourquoi
Le coeur du bonheur
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Moi je t'offrirai
Des perles de pluie
Venues de pays
Où il ne pleut pas
Je creuserai la terre
Jusqu'après ma mort
Pour couvrir ton corps
D'or et de lumière
Je ferai un domaine
Où l'amour sera roi
Où l'amour sera loi
Où tu seras reine
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas

Ne me quitte pas
Je t'inventerai
Des mots insensés
Que tu comprendras
Je te parlerai
De ces amants-là
Qui ont vu deux fois
Leurs coeurs s'embraser
Je te raconterai
L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas
Pu te rencontrer
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas

On a vu souvent
Rejaillir le feu
D'un ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux
Il est paraît-il
Des terres brûlées
Donnant plus de blé
Qu'un meilleur avril
Et quand vient le soir
Pour qu'un ciel flamboie
Le rouge et le noir
Ne s'épousent-ils pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas

Ne me quitte pas
Je ne vais plus pleurer
Je ne vais plus parler
Je me cacherai là
A te regarder
Danser et sourire
Et à t'écouter
Chanter et puis rire
Laisse-moi devenir
L'ombre de ton ombre
L'ombre de ta main
L'ombre de ton chien
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas.
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UM HOMEM COM OS DITOS NO SÍTIO

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

UM REI, PRECISA-SE

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DÊEM-NOS UM REI
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Portugal, nesta crise cheia de crises em que vivemos, precisa de um Rei.
Só um Rei pode ser realmente o elo de coesão Nacional.

Ao fim deste experiência de cento e doze anos, acabamos por entender que este regime não funciona. Nem bem, nem mal. 
O actual Presidente desta República, o senhor Cavaco silva, demonstra, como os que o antecederam, uma total falta de preparação para ser realmente a alma Portuguesa e o elo de ligação entre todos nós.
A abismo à borda do qual vivemos e no qual estamos prestes a afundar-nos, provém de uma crise financeira e moral sem precedentes, acentuada nos últimos anos por acção dos que nos têm (des)governado.
Um Presidente deveria ser leal aos seus concidadãos, e a grande maioria dos Presidentes desta República não o foram. E ainda menos este que agora temos, já que neste período difícil que atravessamos se tem demonstrado de uma insensibilidade gritante para com o povo de Portugal. Talvez que por estarmos em crise, se note mais, mas a verdade é que a sua falta de lealdade para connosco se vê em demasia.
Estamos à beira da total perda da nossa soberania, e ninguém o vê defendê-la. 
A alternativa não é mudar o Presidente, é mudar o regime e passarmos a ser uma Monarquia. 
Temos excelentes exemplos de Monarquias por aqui e por ali, que são prósperas. Vejam os exemplos da Dinamarca e da Holanda. Ponham os olhos nessas Monarquias e perguntem-se se não gostariam de viver num País assim.
Retornemos a ter orgulho nos nossos antepassados, no seu orgulho de serem Portugueses, no seu sentido de independência, nos seus valores morais e nas façanhas que cometeram por esse mundo fora.
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CONTRA TODAS AS EXPECTATIVAS VAMOS TER TEMPERATURAS MAIS BAIXAS JÁ AMANHÃ OU DEPOIS

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ESTAMOS EM FEVEREIRO, CUIDADO!
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Venho por este meio avisar todos os que fazem o favor de me ler que têm que ter muito cuidado. 
É já amanhã ou depois.
Contra todas as expectativas vem por aí um frio do caraças.
Dizem que vem do Norte da Europa e que até é Polar. Já passou pela senhora Merkel e pelo senhor Sarkosy.
As temperaturas vão descer até onde nunca foi sentido nem é comum nesta época do ano. Há até zonas onde as temperaturas vão descer abaixo de zero, caramba.
Assim, e apesar de estarmos em Fevereiro, portanto a meio do Inverno, por favor agasalhem-se, tenham cuidado com as lareiras e aquecedores porque estamos em período de seca moderada a forte em Portugal, tragam mantas no carro e tirem os cobertores dos armários. 
Lembrem-se que existem luvas e camisolas de lã e também que os cachecóis foram feitos para serem usados. Usem várias peças de roupa, umas por cima das outras, e por causa da crise económica e de valores, tornem a utilizar as botijas de água quente que se usavam antigamente.
Bebam bebidas quentes, mas evitem o álcool, e não aqueçam as mãos com os cigarros.
Não sei o que seriam sem mim e sem o senhor George ou sem o Instituto de Metereologia ou até mesmo sem a Proteção Civil. Morriam todos!
Quem vos avisa vosso amigo é!
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