sábado, 30 de maio de 2009

O COISO OBRIGATÓRIO

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A LOCALIZAÇÃO INDEVIDA
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Já escrevi sobre este assunto em Fevereiro.
Agora e por via da d. Manuela do PSD, volto a falar dele.
A srª não gosta de chips. A srª não gosta de ser seguida por todo o lado. A srª gosta da sua privacidade. A d. Manuela tem toda a razão.
Não se sabe quem nos vai controlar, embora se saiba quem vai ser controlado. Toda a gente vai ser obrigada a ter um chipezinho na matricula e sabe-se lá, mais onde nos obrigarão a colocar um. Vamos estar num "big brother" global. Um tipo qualquer, com ou sem a devida formação moral ou outra, vai saber onde estamos em qualquer momento da nossa vida, sem nos pedir autorização para tal.
Ninguém gosta de ser seguido. Ninguém gosta de ser controlado. Não bastará já o telemóvel, que nos põe constantemente contactáveis?
A maioria dos Portugueses está contra o dito chip (nem palavra em Português temos para o coisinho).
Vamos ser o primeiro e talvez o único país a implementar tal coiso. Os outros, realmente mais evoluidos que nós, rejeitaram a ideia.
O nosso (des)governo, está a impôr esta coisita à socapa, transmitindo a ideia da inoquidade dos aparelho. Mas é tudo menos isso. Com ele, podemos vir a ser invadidos no mais profundo da nossa privacidade.
Deverá ter partes boas, como a eventualmente rápida localização do veículo em caso de roubo, mas cada um é que saberá da necessidade ou vontade da sua compra e implementação.
É inadmissível que seja genericamentge obrigatório.
Quanto muito deveria ser facultativo para o comum dos Portugueses e obrigatório para todos os governantes.

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JM
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