segunda-feira, 17 de agosto de 2009

SATISFAÇÃO EXTREMA

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SERÁ PARA ACREDITAR?
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O ainda nosso Primeiro, que nos engana, que distorce as situações, que tecnicamente é engenheiro, anunciou o fim da recessão, depois de uma tímida subida do PIB em 0,3%.
Poderia ter sido comedido como a sua colega Ângela, mas não o foi. Atirou-nos à cara com uma vitória que não existe e que se existisse não seria dele (ou então seria uma pesada derrota sempre que o PIB desceu), tentou colher louros e afastou as responsabilidades que lhe assistem. Como pessoa esperta que julga ser, transformou embustes e trapalhadas em ganhos e embandeirou em arco nas pedras lançadas.
Falta pouco para que, por via democrática, mudemos este governo. Não nos serve. Não nos interessa. Qualquer outro teria invertido o rumo traçado aquando do começo da crise. Este insistiu e estamos à beira da destruição.
O que o ainda nosso Primeiro diz, não é para acreditar, só se pode ler à luz de eleições e do desespero que ele tem ao verificar o pouco crédito que tem entre os Portugueses.

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JM
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