quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A MADEIRA É PARTE INTEGRANTE DE PORTUGAL



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INDEPENDÊNCIA (?), NEM PENSAR!

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Mas anda tudo parvo ou quê?

A Madeira é parte integrante de Portugal, como o são os Açores ou o Minho ou o Algarve.
Já tivemos outras regiões que ficaram independentes, mas, em grande parte porque as suas populações assim o queriam. E para esses éramos colonizadores, e fizemos uma excelente descolonização, exemplar!

Na Madeira são poucos os adeptos da independência. Muito poucos até.

Percentualmente são menos que os que, no continente, acham que deveríamos ser uma província espanhola.

Só mesmo uns quantos mentecaptos podem afirmar, só porque não gostam do Presidente do Governo Regional, que lhes deveríamos dar a independência.

Os Madeirenses têm um dos melhores níveis de vida do País, e a inveja rói estes parvalhões que assim pensam.

Os Madeirenses têm um dos melhores Presidentes seja do que for que alguma vez Portugal teve. Defende intransigentemente os seus. Luta por eles, melhora o seu nível de vida e desce do seu pedestal de Presidente misturando-se com o povo. Só por isso, em mais de trinta anos de eleições livres, ganha sempre, e cada vez com maior percentagem.

Quem nos dera a nós, aqui no rectângulo, ter um Presidente, Primeiro Ministro, ou, quando houver regiões, um Presidente de Governo Regional, com estas qualidades. Mesmo que, desbocado, diga coisas que não agradam a muitos, mas que ninguém se atreve a desmentir. Não acredito que Alberto João seja independentista. Antes que tenha usado esta forma de dizer as coisas (“Não me oponho a um arquipélago independente, se Lisboa o desejar) para provocar reacções nas gentes do continente. É, a meu ver, só um pequeno aviso à navegação.

Experimentem ir até lá, e vejam como as pessoas vivem, e o nível de satisfação de que gozam. Falem só depois de saberem. E não me venham com o argumento dos dinheiros que para lá mandamos, que isso está consagrado na Constituição, e outros, noutros lugares, também o recebem e não conseguiram o desenvolvimento que lá se conseguiu. E isto, para não falar dos milhões de milhões que diariamente se gastam, por esse país fora, sem se saber ao certo, para quê ou para quem.

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(In O Primeiro de Janeiro, 16-09-2009)

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JM

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