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DÊEM-NOS UM REI.
Portugal, nesta crise cheia de crises em que vivemos, precisa de um Rei.
Só um Rei pode ser realmente o elo de coesão Nacional.
Ao fim deste experiência de cento e doze anos, acabamos por entender que este regime não funciona. Nem bem, nem mal.
O actual Presidente desta República, o senhor Cavaco silva, demonstra, como os que o antecederam, uma total falta de preparação para ser realmente a alma Portuguesa e o elo de ligação entre todos nós.
A abismo à borda do qual vivemos e no qual estamos prestes a afundar-nos, provém de uma crise financeira e moral sem precedentes, acentuada nos últimos anos por acção dos que nos têm (des)governado.
Um Presidente deveria ser leal aos seus concidadãos, e a grande maioria dos Presidentes desta República não o foram. E ainda menos este que agora temos, já que neste período difícil que atravessamos se tem demonstrado de uma insensibilidade gritante para com o povo de Portugal. Talvez que por estarmos em crise, se note mais, mas a verdade é que a sua falta de lealdade para connosco se vê em demasia.
Estamos à beira da total perda da nossa soberania, e ninguém o vê defendê-la.
A alternativa não é mudar o Presidente, é mudar o regime e passarmos a ser uma Monarquia.
Temos excelentes exemplos de Monarquias por aqui e por ali, que são prósperas. Vejam os exemplos da Dinamarca e da Holanda. Ponham os olhos nessas Monarquias e perguntem-se se não gostariam de viver num País assim.
Retornemos a ter orgulho nos nossos antepassados, no seu orgulho de serem Portugueses, no seu sentido de independência, nos seus valores morais e nas façanhas que cometeram por esse mundo fora.
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Vivemos tempos difíceis. Cada um de nós depara-se com o fácil e o certo. Tempos de crise de valores, mas também, de oportunidade(s) de crescimento: as nuances esbatem-se e torna-se tudo muito mais nítido.
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