O salário de miséria que os Portugueses têm como mínimo vai subir em 2011. Grande vitória dos trabalhadores Portugueses e de quem os representa e lidera.
Todos tinham acordado em que passaria a ser de quinhentos euros, havendo assim uma subida de vinte e cinco euros por mês para cada trabalhador nessas condições. Só no Norte do País, trinta e oito por cento dos trabalhadores estão nessa situação.
Mas atenção, estamos em crise. Crise de valores, de empregos, de lucros e de mais uma dúzia de coisas, e por causa disso, o (des)governo e os sindicatos da cor dele com o senhor João Proença à frente, aceitaram uma subida faseada desse aumento. Assim, e para não prejudicar os lucros das empresas que pagam pelo mínimo, os aumentos para esses trabalhadores será de trinta e três cêntimos por dia (dez euros por mês), até mais ver, comprometendo-se a senhora ministra Helena André a fazer o resto do aumento, a fabulosa fortuna de mais quinze euros, em duas tranches até ao fim do ano, Outubro na melhor das hipóteses. Depois, quando chegar o fim de 2011 e se falar de aumentos para 2012, não irá ser possível por causa dos aumentos terem sido excessivos.
Um dos melhores jornalistas Portugueses de todo o sempre, Carlos Pinto Coelho, morreu hoje.
Como muitos dos meus conterrâneos, tinha uma enorme admiração por ele. Tinha 66 anos o "sr Acontece", que hoje não terá resistido a um ataque cardíaco. Com ele, desaparece uma parte importante e boa de Portugal.
No dia 1 de Dezembro de 1868, nasceu o jornal «O Primeiro de Janeiro». Deve o seu nome às manifestações da «Janeirinha». Durante os primeiros anos da sua vida, o diário foi crescendo em tiragem e em importância, até se tornar no melhor jornal de Portugal.
Era já, ao fim de pouco tempo de existência, uma referência Nacional, e assim o foi durante dezenas de anos.
Era o jornal onde melhor se escrevia em Portugal. Por lá passaram os mais ilustres intelectuais do nosso País.
Atravessou incólume períodos conturbados da vida Nacional, como a implantação da República as primeira e segunda guerras mundiais ou a transição para o actual regime, acabando por se debater com a mais grave crise da sua história, na década de 1980, quando o seu enorme património foi desbaratado.
Hoje, o jornal continua, já sem o seu emblemático edifício na Rua de Santa Catarina, e sem os grandes nomes que o ajudaram a consolidar-se a nível Nacional, mas com a mesma vontade de se afirmar e de fazer jus a um passado de glória.
«O Primeiro de Janeiro» é, sempre o foi, o «meu» jornal.
The European Commission has just announced an agreement whereby English will be the official language of the European Union rather than German, which was the other possibility.
As part of the negotiations, the British Government conceded that English spelling had some room for improvement and has accepted a 5-year phase-in plan that would become known as “Euro-English”.
In the first year, “s” will replace the soft “c”.. Sertainly, this will make the sivil servants jump with joy. The hard “c” will be dropped in favour of “k”. This should klear up konfusion, and keyboards kan have one less letter.
There will be growing publikenthusiasm in the sekond year when the troublesome “ph” will be replaced with “f”.. This will make words like fotograf 20% shorter.
In the 3rd year, publik akseptanse of the new spelling kan be expekted to reach the stage where more komplikated changes are possible.
Governments will enkourage the removal of double letters which have always ben a deterent to akurate speling.
Also, al wil agre that the horibl mes of the silent “e” in the languag is disgrasful and it should go away.
By the 4th yer people wil be reseptiv to steps such as replasing “th” with “z” and “w” with “v”.
During ze fifz yer, ze unesesary “o” kan be dropd from vords kontaining “ou” and after ziz fifz yer, ve vil hav a reil sensi bl riten styl.
Zer vil be no mor trubl or difikultis and evrivun vil find it ezi TU understand ech oza. Ze drem of a united urop vil finali kum tru.
Und efter ze fifz yer, ve vil al be speking German like zey vunted in ze forst plas.
Ler a fotografia de António Barreto vai ser possível na Galeria Corrente d’Arte a partir de 11 de Novembro e até 30 de Dezembro de 2010. Na inauguração da exposição será lançado o livro de António Barreto em coautoria com Ângela Camila Castelo–Branco, “António Barreto: Fotografias, 1967 – 2010”, editado pela Relógio d’Água Editores.
Quanto mais corro paro fixo fico no silêncio circundante a minha corrida incurante; se fujo fico fixo no silêncio ambulante; mais corro mais me fixo no silêncio; mais corro mais viajo no espaço infindável da corrida somente espaços do silêncio.
Mentre el dia s’adorm –potser per sempre–
en la llum taciturna de la tarda,
d’aquest teulat tranquil, d’on els coloms s’envolen,
l’aire s’endú les cendres
fredes d’un somni antic.
Havíem parlat tant... De tantes coses...
Veníem del silenci, de la nit,
de llargues travessies per ermots dessolats,
i dúiem el sarró ple d’esperances,
de paraules inèdites, de somnis no estrenats.
Als peus de l’olivera centenària
llegíem els poetes que estimàvem
i parlàvem de tot, hores i hores,
com augurs d’un temps nou, guerrers a la conquesta
de somnis i utopies, armats amb la paraula.
Tot era nou i bell en la nostra mirada,
fins els mots i els accents dels versos més antics.
I era tanta la nit,
que amb una espurna ens fèiem una albada. Delerós de camins impossibles,
vas marxar a la impensada...
Em van quedar tantes coses per dir-te
i eren tantes les coses que m’havies de dir...!
Porto pols de paraules enganxada a la pell,
als nervis, a la sang, al pensament.
Se m’han mort les paraules de no dir-te-les.
Tot ha passat. És pols. Ja ni el record serveix. D’aquest teulat tranquil d’on els coloms s’envolen s’aixequen somnis nous. Tu no els veuràs
i potser jo tampoc. Ara, però, la tarda,
amb la claror serena del ponent
ressuscita un moment les paraules perdudes
i em retorna els accents de la vella conversa
barrejats amb els versos d’algun poeta amic...
Cerco la teva veu i sento un batec d’ales...
No saps què donaria perquè fossis aquí!
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Enquanto o dia adormece - talvez para sempre,
no taciturno fulgor do entardecer,
deste telhado tranquilo de onde os pombos levantam voo,
o ar arrasta as cinzas
frias de um sonho antigo.
Tínhamos falado tanto... de tantas coisas...
Vínhamos do silêncio, da noite...
de longas travessias por desolados ermos
e levávamos o bornal carregado de esperanças,
de palavras inéditas, de sonhos por estrear.
Aos pés da oliveira centenária
líamos os poetas que amávamos
e falávamos de tudo, horas e horas,
como augures de um tempo novo, guerreiros à conquista
de sonhos e utopias, armados de palavras.
Tudo era novo e belo ao nosso olhar,
até mesmo as palavras e o ritmo dos versos antigos.
E era tanta a noite,
que apenas com uma chispa
inventávamos a alvorada.
Ansioso por caminhos impossíveis,
partiste sem avisar.
Ficaram-me tantas coisas por dizer-te
e tantas eram as coisas que tinhas para me dizer…
Trago a poeira das palavras colada à pele,
aos nervos, ao sangue, ao pensamento.
Morreram-me as palavras por não tas dizer.
Tudo passou. É pó.
Já nem a recordação serve.
Deste telhado tranquilo de onde os pombos levantam voo,
esvoaçam sonhos novos. Tu já não os verás,
talvez nem eu… Mas a tarde, agora,
com a serena claridade do poente
ressuscita por momentos as palavras perdidas
e devolve-me o eco da conversa antiga
misturado com os versos de algum poeta querido…
Procuro a tua voz e oiço um ruflar de asas…
Não sabes o que daria para que aqui estivesses.
Existem dias de magia nos quais o Douro acorda envolvido em algodão doce como se fosse obra de um certo mago.
Tudo começa na Foz onde o Douro encontra a morte nas águas geladas do Atlântico.
Um misterioso manto branco acinzentado invade, pé ante pé, a superfície da água do rio desde a Foz até aos limites da velhinha Ponte D. Maria.
Ao longo do despertar do dia avança como se possuindo longos e gordos braços pelas diferentes ruas e ruelas da Alfândega, de Massarelos, de Miragaia, da Ribeira. Não sei se não será um verdadeiro espreguiçar.
Qual manto de Noiva a rastejar por debaixo dos tabuleiros das diferentes pontes que invade. Mesmo se a Ponte da Arrábida aparente desaparecer mas é mais por confusão e fusão de cores. Na Ponte D. Luís parece sustentar ambos os tabuleiros dando uma ilusão de suspensão destes no ar, como flutuando à mercê dos seus humores.
Quem olha desde a Serra do Pilar fica hipnotizado. E tentado. Uma tentação diabólica de se atirar para cima dela como se aquela nuvem enganadora fosse uma gigante almofada que nos leve numa viagem sobre a cidade.
Ao olhar para a nossa direita deparamos com a velha senhora, a inolvidável Ponte D. Maria. Até ele, sempre tão atrevido, se curva perante a sua beleza respeitável e pede licença para passar. Sim, o nevoeiro mágico enviado, quiçá, por Merlin, antes tão indiferente às restantes obras de arte passando por debaixo delas sem pestanejar abranda junto à D. Maria e respeitosamente a cumprimenta e lhe solicita autorização. Por vezes a demora é tal que logo o Rei Sol o impele e o reduz a uma injusta insignificância.
I
Pedras.
Pedras cinza e encantadas, que ladeiam caminhos e abrem alas que percorro, atento, espada alerta, porque podem esconder a emboscada ou surpresa, para a qual um Cavaleiro, como ambiciono ser, tem de estar preparado.
Pedras, algumas, quese transformam em temidos adversários, que se erguem à minha passagem, com que cruzo o aço e ultrapasso feito herói.
Pedras duras e brutas, que os homens empilham e formam casas ou, melhor ainda, castelos, como o que o meu olhar alcança no horizonte e a minha coragem quer conquistar.
Pedras que formam muralhas e ameias, e do alto da torre, espada erguida, lanço másculo grito – Viva a Liberdade – com que saúdo a libertação dos prisioneiros salvos do malvado senhor que acabo de derrotar.
Pedras dos jogos de infância.
II
Pedras.
Pedras negras e gastas, abandonadas e sem utilidade, sem riqueza nem rendimento.
Pedras que de nada me servem, que nem vender as consigo e por elas ninguém consigo interessar.
Pedras em ruína, ganhas em testamento, má fortuna a minha que mas deixaram em vez de terreno urbanizável e transaccionável.
Pedras que nem sequer posso derrubar, classificadas que foram em património não sei de quê, e substituir por moderno condomínio, esse sim do qual podia desfrutar.
Pedras dum raio.
III
Pedras.
Pedras sépia e fartas, que guardo em foto encastrada, que me acompanha faz anos em todas as viagens e residências.
Pedras que me ligam à terra onde nasci, à infância que me foi fazendo homem, terra que abandonei em busca do ouro dos tempos modernos.
Pedras do castelo que me fez Cavaleiro, do terreno em que batalhei imaginárias guerras contra as forças do mal e encarnei, com glória, o bem e a energia vital.
Pedras minhas, quanto eu não dava para rever e andarilhar aquelas pedras, cinza, encantadas, negras, brutas, pedras belas. As minhas pedras.
Pedras da memória.
Acordo sobressaltado. Um estrondo enorme tinha sido o responsável por isso. Eram quatro da madrugada de uma noite que se transformou em pesadelo.
A chuva, imensa, entrava com o à vontade de quem se sente da casa, pelo telhado sem telhas. Eu via-a entrar, sem cerimónia. Estranho, dei por mim a pensar, entra como se o meu quarto não tivesse teto. E não tinha, fazia agora parte do chão, dos móveis, da parte esquerda da cama.
Corro a pegar em baldes, na esfregona, em toalhas e panos de cozinha, e começo a tentar tirar a água, que está por todo o lado, mais depressa do que ela entra.
Enquanto luto contra o tempo (os minutos e a intempérie), vou-me lembrando dos últimos acontecimentos.
Horas antes os "gajos", uns senhores diga-se de passagem, chegaram a um acordo. Acordaram em nos encharcar a vida com dificuldades.
Eu sei que foi uma decisão difícil e que eles, não queriam que assim fosse. Mas tinha de ser, e como nenhum dos intervenientes, uns e outros e os que eles representavam, é ou foi alguma vez responsável pelos acontecimentos que provocaram esta decisão, nem vão benificiar pessoalmente com ela, sofreram muito quando a tomaram.
Há um Primeiro-Ministro que mente, Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de modo tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente...
A Galp aumenta os seus lucros nos primeiros 9 meses deste ano em quase 50%.
Esse aumento é de cerca de 266 milhões de euros o que pressupõe um lucro em três trimestres de cerca de 750 milhões de euros.
Caramba, de onde vem tanto lucro?
Os preços praticados nos produtos que comercializa serão os correctos para o nosso País?
Não estamos nós em crise a e a necessitar de preços mais baixos e competitivos, em especial quem necessita dos productos que a Galp vende, para trabalhar e para fazer os seus preços de venda?
Mas não são, que se fossem o PSD ganhava por larga margem. Dizem as sondagens.
E se o sr dr Passos Coelho não fizer o que deve, que é deixar passar o Orçamento, nem quando forem ele ganha.
Se o sr dr Passos Coelho não aprovar na generalidade o Orçamento, vem aí o FMI, mas se ele o aprovar não deixará de vir, virá mais tarde, mas vem de qualquer forma, e com maneiras mais duras e gravosas para todos nós.
O sr dr Passos Coelho vai ter de aprovar o Orçamento, porque se o sr dr Passos Coelho o não aprovar, irá dar ao ainda nosso Primeiro todas as possibilidades de, nos próximos seis meses se fazer de vítima, dizer a toda a gente e aos ventos que não pode governar por culpa do sr dr Passos Coelho. E todos sabemos a lata deste ainda nosso Primeiro. Irá, nessas circunstâncias, convencer toda a gente da sua capacidade e da sua falta de responsabilidade no que se estará a passar, e nas próximas eleições, vence de novo e com larga margem.
Assim o sr dr Passos Coelho tem a obrigação de deixar passar este Orçamento, de modo a obrigar o ainda nosso Primeiro e a sua equipa a governar (mal, como é seu hábito) e a demonstrar que não tem capacidade para o fazer. Até cair de podre, daqui a alguns meses, que se esperam muito poucos.
Se as eleições fossem hoje, o PSD ganhava por larga margem, mas não são, e não vale a pena embandeirar em arco por causa desta sondagem.
A União de Leiria foi reduzida a quase nada neste jogo. Tentou desfazer e nunca tentou construir. Foi um jogo desiquilibradíssimo. A enorme pujança do Porto verso a fragilidade da U. Leiria.
O FCPorto fez mais um jogo de luxo e Hulk e companhia continuam a brilhar. Tem o melhor ataque, a melhor defesa e o melhor marcador. André Villas Boas bate recordes.
Na primeira parte, três golos (dois de Hulk e um de Varela) e uma bola na trave (de Falcão). A União de leiria não fez um únco remate.
Na segunda parte, a história repete-se. Porto domida tudo e todos. 4-0 por Falcão. Substituições, entrada de James Rodriguez, penalti contra o Porto e primeiro golo fora de casa da U.Leiria. 5-1 por Falcão.
Mais uma vez os adeptos turcos mostraram que sabem apreciar bom futebol e aplaudiram Hulk quando da marcação do terceiro golo do FCPorto.
O FCPorto começou mal mas cedo conseguiu dar a volta ao jogo, acabando por marcar um golo ainda na primeira parte. Na etapa complementar, e apesar de jogar com dez, a defesa melhorou ainda mais, muito embora os Turcos tenham marcado um golo mesmo no fim do jogo, repondo uma maior verdade ao resultado.
E ainda se põe em questão a possibilidade de deixar passar o orçamento para o próximo ano, e assim manter estes tipos em funções?
Haja paciência para aceitar os que estão de fora dos comandos do País e nada fazem de concreto para resolver os nossos assuntos, e os ditos no sítio para pôr os restantes a andar daqui para fora.
.
Volto a dizer o que já aqui disse por mais de uma vez ao longo destes últimos anos de trevas:
- "É NOJENTO O QUE ESTES SENHORES (?) ANDAM A FAZER CONNOSCO".
Pedro Paulo Pereira Pinto Passos Pacheco Pereira, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
A equipa do SLB perdeu. Não teve em conta que a greve francesa não dizia respeito ao futebol e solidarizou-se com os anfitriões. No entanto eles roeram a corda e deixaram a greve para os lisboetas.
Lamentável.
Jesus bem que podia estar calado quando fala da sua equipa e quando a considera a melhor do mundo e arredores. Duas derrotas em três jogos não é bom, nada bom!
Jean Claude Van Damme sofreu um ataque cardíaco durante as filmagens do seu último filme "Weapon".
Rápidamente socorrido, parece estar livre de perigo.
No entanto o actor nega a doença.
Gosto muito deste actor, e seria uma grande perda para o cinema se ele não puder continuar a filmar.
Longa vida e saúde, Van Damme.
Fui, há algum tempo e com muita honra, convidado a fazer parte do blogue Estrolábio.
Na altura, foi-me proposto enviar algumas fotografias para que alguns dos outros membros pudessem escrever poemas ou textos poéticos, tendo-as como fonte de inspiração.
Dentro de alguns dias, começarei a colocar os conjuntos, um a um, aqui.
O ATRIBUTOS APOIA INCONDICIONALMENTE ESTA INICIATIVA. .
SOLIDARIEDADE TOTAL . É hoje no Porto. Na Av. Boavista, n.º 1349, junto ao Pingo Doce
O Aventar promove no Porto, hoje, sábado 16 de Out.2010, pelas 16h, o BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO, destinado à recolha de alimentos para o deputado socialista Ricardo Gonçalves, que ainda recentemente confessou com inegável vergonha que o dinheiro não lhe chegava para comer.
O Aventar convida desde já os seus leitores a juntarem-se a esta cruzada de solidariedade.
Da mesma forma, o Aventar convida todos os blogues que se quiserem juntar a nós. Seremos 10, seremos 100, seremos 1000. E nas páginas do Aventar haverá espaço para agradecer a cada um.
. AMANHÃ SERÁ APRESENTADO PELO GOVERNO O ORÇAMENTO PARA 2011. .
Se este orçamento for aprovado, com os votos favoráveis da oposição, ou mesmo com a sua (dela) abstenção, o Povo Português vai ficar de fio dental, uma vez que neste momento está de tanga. Se não o for, ficaremos dessa maneira de qualquer forma, e dizem, que o governo se demitirá a 29 deste mês.
Dessa forma, e prevendo o que nos vai acontecer, seja o que for e da maneira que for, o governo está a colocar para venda, a preços módicos e em locais seleccionados, um novo mealheiro rosa, para que cada um dos Portugueses possa, conforme for podendo, guardar sem que ninguém saiba, o que conseguir economizar.
É já no próximo Sásbado, pelas 16 horas, na cidade do Porto (local a designar), que o Aventar vai promover o seu BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO, destinado à recolha de alimentos para o deputado socialista Ricardo Gonçalves, que ainda recentemente confessou com inegável vergonha que o dinheiro não lhe chegava para comer.
Como todos sabem, o Aventar é um blogue de causas sociais. Não de causas fracturantes, como outros, mas de causas sociais. E todos nós, sejamos de Esquerda ou de Direita, preocupamo-nos com os mais pobres, os mais necessitados, aqueles a quem as carências deixam marcas ineludíveis e inultrapassáveis.
E no dia em que soubemos que havia no nosso País um deputado a passar fome, fomos os primeiros, de forma comovida, a mobilizar-nos. Porque um tribuno notável como Ricardo Gonçalves não pode fazer o seu trabalho se não se alimentar correctamente. Não pode exercer com a dignidade que o cargo exige. E quem sofre é Portugal.
Sabemos que os portugueses são solidários. E tudo o que entregarem no Sábado ao BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO terá como destino a humilde residência do deputado Ricardo Gonçalves. Não custa muito ajudar. Quem tem alguma coisa deve ajudar quem não tem nada.
O Aventar convida desde já os seus leitores a juntarem-se, no Sábado à tarde, no Porto, a esta cruzada de solidariedade. Da mesma forma, o Aventar convida todos os blogues que se quiserem juntar a nós. Seremos 10, seremos 100, seremos 1000. E nas páginas do Aventar haverá espaço para agradecer a cada um.
José Magalhães nasceu no Porto em 1952. Escreve e fotografa desde a adolescência.
Fez diversas exposições de fotografia, colectivas e individuais, em inúmeras cidades portuguesas (Porto, Braga, Coimbra, entre outras) e chega agora à Maia onde vai apresentar um conjunto de dezasseis trabalhos fotográficos intitulados “Imagens e Bocados”.
A exposição estará patente no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Vermoim, a partir de hoje 25 de Setembro, data da sua inauguração (pelas 21h30). A entrada é livre.
Pois, mas agora vamos falar de um amigo. O José Magalhães é meu companheiro de blogosfera aqui no Aventar e um tipo cinco estrelas. Como se tal não fosse pouco, ainda consegue ser um fotógrafo e peras! Ele diz que é amador. Pois. Amador? Não! Quem consegue fotografar o Porto como ele o faz não é amador. É um Poeta.
Eu vou lá estar. Orgulhoso por o contar entre os meus amigos. Fernando Moreira de Sá
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E EU INCHEI DE ORGULHO E FELICIDADE POR TER UM AMIGO ASSIM, QUE DIZ COISAS TÃO BONITAS
Grande jogo do SPBraga que conseguiu um feitohistórico. Não só ganhou onde nenhuma outra equipa ganhou, como conseguiu entrar na Liga dos Campeões. Fantástico. O sonho Minhoto, realizou-se.
Lima, enorme com três golos.
Hoje, sem dúvida nenhuma, sou ARSENALISTA.
O Braga ganhou de uma vez por todas o estatuto do quarto grande do futebol Português.
Parabéns Domingos!
Foi assim, oferecendo pancada, com toda esta ligeireza e a boa educação que se verifica, que um grupo de militares ou ex-militares ou qualquer coisa militar e/ou reformados falou, e ameaçou o escritor António Lobo Antunes, que por razões de segurança não apareceu onde era esperado no fim de semana. O escritor ficou com receio de levar uns sopapos de um grupo de gajos valentes que se querem juntar para irem ao focinho a um outro gajo que está sozinho e se limita a dizer o que pensa.
Tenho de começar por dizer que gosto muito de ler Lobo Antunes, a quem não tenho o prazer de conhecer.
Devo acrescentar que, a exemplo da maior parte da população masculina nascida até ao começo da segunda metade do século vinte, exceptuando claro os refractários e os desertores que na sua maioria são hoje heróis, fiz a tropa. Para além de a ter feito, pertenço ao grupo dos militares que, em serviço, tiveram acidentes e ficaram com alguma deficiência.
A notícia vem no Expresso. Nela, na notícia, dizem que ficamos também a saber quais os termos em que os ditos militares se dirigiram ao escritor. Parece que lhe chamaram "bandalho" e "atrasado mental", e apesar disso quererão processá-lo por injúrias e difamação (?!?!?!)
Ouvida a notícia, que a não li, oferece-me dizer que não conheço os militares, conheço o que todos conhecemos do escritor, ouvi ainda falar de outros termos nada abonatórios que os ditos militares usaram para se dirigirem a Lobo Antunes, e não sei o que terá dito o homem de tão grave para merecer tão inusitada reacção. Pelo que ouvi, não acredito minimamente que os actos que ele parece ter relatado tenham alguma veracidade, mas sei que ao terem esta atitude, os senhores reformados, ou lá o que sejam estes militares, perderam toda a razão e colocaram toda a gente do lado de lá da barricada que construíram.
Segunda vitória do FCPorto na liga. A par do Nacional da Madeira, no primeiro lugar.
Parece que ninguém está a segurar este Porto, de fino recorte, com a defesa a melhorar a cada momento.
Um bom regresso ao Dragão.
O Nacional da Madeira já leva duas vitórias em dois jogos disputados, tendo já marcado três golos. É agora primeiro, apenas podendo vir a ser igualado pelo FCPorto, já que os outros que também venceram na primeira ronda, empataram.
O Nacional está a jogar bem, e merece o primeiro lugar.
O FCPorto ganhou 3 a 0, mas se não fossem as defesas fantásticas do Helton, o resultado não seria por certo brilhante. Tudo correu bem ao FCPorto que já tem a eliminatória praticamente ganha.
Lamentavelmente a defesa é um enorme buraco que é preciso ser corrigido.
Eu sei que a crise é para todos e de todos os Portugueses. Sei-o eu e mais nove milhões de entre os meus compatriotas. Todos nós, estes muitos milhões, cortamos nas despesas, entregamos mais dinheiro ao Estado, vivemos preocupados com a falta de recursos do nosso governo, e aceitamos mais uma catrefada de sacrifícios que nos são pedidos ou mesmo impostos pelos governantes (nem dou exemplos, tantos são eles).
Depois, lemos os jornais e ouvimos as rádios e as televisões, e descobrimos que a crise é mesmo uma coisa séria. Tão séria e tão grande que nem dinheiro há para comprar o que já foi prometido há alguns anos, como por exemplo dotar os Bombeiros de mais e melhores meios para combater os fogos que lavram em todo o País, ou para comprar mais máquinas de desencarceramento para acudir às pessoas que ficam presas dentro dos automóveis em que seguiam no momento em que tiveram um qualquer acidente nas nossas estradas.
Convenhamos que é mau para todos, esta crise.
Mas agora, descobrimos que no ano passado o governo que nos (des)governa poupou dinheiro. Pelo que se houve dizer, até poupou muito, apesar de ter comprado umas quantas centenas de carros novos para os seus ministros e deputados e companheiros e amigos, esquecendo-se de comprar umas duziazitas de carros de combate a incêndios ou mais um ou outros avião ou helicóptero para o mesmo efeito, ou mesmo ter mandado limpar as matas que são de todos nós. Mas poupou, e isso é uma coisa boa.
E como uma coisa boa nunca vem só, resolveu, o governo, gastar este ano mais dinheiro do que poderia ou estaria autorizado pelo orçamento.
Os burros dos Portugueses ainda pensaram que esse dinheiro ia ser utilizado para as tais coisitas que são mesmo muito precisas e das quais já falei antes, mas não, o dinheirito poupado, os 546 milhões de euros, sim quinhentos e quarenta e seis milhões de euros, vão, ou foram para serviços que dependem directamente dos serviços dos senhores ministros, quase cem milhões, e o restante para as despesas de institutos públicos.
E se fossem gozar com.... a mãezinha deles?
Começo a pensar que a data de 9 de Setembro peca por tardia.
SERENÍSSIMA CASA REAL E DUCAL DE BRAGANÇA - PORTUGAL
RELÓGIO UNIVERSAL
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NAÇÃO
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Bandeira do Condado Portucalense usada pelo Conde Dom Henrique (1081-1139) e pelo Conde Dom Afonso Henriques (1139-1143)
«De prata, uma cruz, de azul». Esta é a descrição heráldica do escudo do primeiro Rei de Portugal, herdada, segundo se diz, de seu pai, Henrique de Borgonha. Note-se que se trata aqui realmente de um escudo; a heráldica europeia moderna começa justamente pela descrição das vestes e dos escudos dos cavaleiros num torneio, feita por um arauto (herald). Quase certamente, este brasão nunca tomou a forma de uma bandeira, pois estas, muito menos como representação uniformizada e generalizada de um país, ainda não existiam nesta época
Houve, dois Condados Portucalenses ou Condados de Portucale distintos: um primeiro, fundado por Vímara Peres após a presúria de Portucale (Porto) em 868 e incorporado no reino da Galiza em 1071, após a morte do conde Nuno Mendes (e que embora gozando de certa autonomia, constituiu sempre uma dependência do reino das Astúrias/Leão/Galiza sendo sensivelmente equivalente ao actual Entre-Douro-e-Minho).
Um segundo, constituído c. 1095 em feudo do rei Afonso VI de Leão e Castela e oferecido a Henrique de Borgonha, um burguinhão, que veio auxiliá-lo na Reconquista de terras aos Mouros, tendo também recebido a mão de sua filha Teresa de Leão. Este último condado era muito maior em extensão, já que abarcava também os territórios do antigo condado de Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e ainda do Sul da Galiza (diocese de Tui).
Condado é um termo genérico para designar o Território Portucalense, pois os seus chefes eram alternadamente intitulados Comite (conde), Dux (duque) ou Princeps (Príncipe).
Há 47 regiões vinícolas em Portugal. Nos rótulos das garrafas essas regiões estão mensionadas através de siglas. . Denominação de origem e classificação de vinhos consoante a região de proveniência: DOC - Denominação de Origem Controlada VQPRD - Vinho de Qualidade Produzido em Região Demarcada VLQPRD - Vinho Licoroso ... VEQPRD - Vinho Espumante ... VFQPRD - Vinho Frisante ... Vinho Regional Vinho de Mesa
Em Dezembro de 1996, o centro histórico do Porto foi classificado, pela UNESCO, como Património Cultural da Humanidade, o que veio confirmar a sua riqueza monumental, patrimonial e cultural. Destino turístico por excelência, a cidade tem, no centro histórico, o ponto fulcral das visitas à Invicta, apresentando a história da cidade que começou a crescer a partir desse mesmo ponto.
A cidade, indissociável do rio Douro, é uma das mais antigas da Europa e apresenta uma história que eleva o espírito hospitaleiro e lutador do povo apelidado de “tripeiro”. A par da sua história, apresenta o afamado Vinho do Porto, cujas caves podem ser visitadas do outro lado da margem do rio, em Vila Nova de Gaia.
Para além dos monumentos e museus, a cidade apresenta inúmeros espaços verdes que proporcionam bonitos passeios, seja no centro da cidade ou junto ao mar ou rio.
Uma visita pela cidade não deve esquecer as pontes, que unem o Porto a Vila Nova de Gaia, assim como os percursos que a cidade oferece, desde a movimentada Baixa, às pitorescas Ribeira e Miragaia, até à Foz, conhecendo aí as praias, e passando também por uma subida à Torre dos Clérigos.
A gastronomia portuguesa é bem conhecida em todo o mundo, pela sua diversidade. No Porto, são dois os pratos que se destacam dos demais: as Tripas à Moda do Porto e a sanduíche reforçada, coberta de molho picante, que tomou o nome de Francesinha.
Povo festivo por natureza, os portuenses dão grande destaque à Festa de S. João, tornando a noite de 23 para 24 de Junho, num arraial único no país. Toda a gente sai à rua, empunhando martelos de plástico ou alho-porro, para correr as ruas da cidade, da Ribeira até à Foz, depois do monumental fogo-de-artifício que acontece à meia-noite junto ao rio Douro.
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