Cá está ele, de novo na ribalta de onde em boa verdade nunca terá saído.
Pela voz de Castro Almeida, que não conseguiu engolir o sapo todo de uma vez e ao contrário do que deveria fazer, uma vez que a capital deveria ter prioridade, referiu a candidatura à câmara de Braga antes da candidatura à de Lisboa, soube-se o que já se sabia, que Pedro Santana Lopes seria o candidato do PSD às próximas eleições a efectuar lá para o quarto trimestre do próximo ano.
O emotivo e apaixonado político, combativo como nenhum outro, amado por uns e odiado por outros tantos, recebeu o apoio inequívoco das mesmas pessoas que dentro do seu partido o vilipendearam, numa reviravolta notável, e o desagrado e até reacções desajustadas de alguns outros que, de dentro do mesmo PSD, continuam a não lhe perdoar a obra feita, a popularidade e a competência.
Na verdade este homem mete medo a muita gente.
Não há nada que o derrube de vez, sabe falar e sabe do que fala, é lutador, é corajoso e com opiniões vincadas, é competente e não pára quieto. É popular, tem obra conhecida e reconhecida, tendo tudo para derrubar o actual presidente da câmara de Lisboa, que não terá o perfil adequado para o cargo que ocupa.
Dos seus adversários, os que por certo se vão recandidatar, andam já nervosos e inquietos pois que é mais que provável que tenham que passar a ser oposição, os outros, os do seu próprio partido, andam também e da mesma maneira, nervosos e inquietos, pois que mais uma vez o homem ressurge e traz com ele, mais uma vez, uma candidatura com capacidade ganhadora.
As reacções de uns e de outros não deixam de ser tristes e ao mesmo tempo divertidas. Para tal entendimento, bastará que as pessoas queiram deleitar-se com as motivações que as provocam.
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JM
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Pela voz de Castro Almeida, que não conseguiu engolir o sapo todo de uma vez e ao contrário do que deveria fazer, uma vez que a capital deveria ter prioridade, referiu a candidatura à câmara de Braga antes da candidatura à de Lisboa, soube-se o que já se sabia, que Pedro Santana Lopes seria o candidato do PSD às próximas eleições a efectuar lá para o quarto trimestre do próximo ano.
O emotivo e apaixonado político, combativo como nenhum outro, amado por uns e odiado por outros tantos, recebeu o apoio inequívoco das mesmas pessoas que dentro do seu partido o vilipendearam, numa reviravolta notável, e o desagrado e até reacções desajustadas de alguns outros que, de dentro do mesmo PSD, continuam a não lhe perdoar a obra feita, a popularidade e a competência.
Na verdade este homem mete medo a muita gente.
Não há nada que o derrube de vez, sabe falar e sabe do que fala, é lutador, é corajoso e com opiniões vincadas, é competente e não pára quieto. É popular, tem obra conhecida e reconhecida, tendo tudo para derrubar o actual presidente da câmara de Lisboa, que não terá o perfil adequado para o cargo que ocupa.
Dos seus adversários, os que por certo se vão recandidatar, andam já nervosos e inquietos pois que é mais que provável que tenham que passar a ser oposição, os outros, os do seu próprio partido, andam também e da mesma maneira, nervosos e inquietos, pois que mais uma vez o homem ressurge e traz com ele, mais uma vez, uma candidatura com capacidade ganhadora.
As reacções de uns e de outros não deixam de ser tristes e ao mesmo tempo divertidas. Para tal entendimento, bastará que as pessoas queiram deleitar-se com as motivações que as provocam.
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