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WASHINGTON, WE HAVE A PROBLEM.
É hoje o dia D com todos e mais alguns a afiarem os dentes para nos comerem de cebolada, se é que já não nos comeram há muito tempo, e Portugal cheio de medo do papão do FMI. A senhora Merkel, o senhor Sarkosy e e senhor Trichet, acompanhados de todos os outros líderes Europeus, estão de olhos postos em nós, e Bruxelas já anda a preparar uma ajuda de uns quantos milhões, muitos, para aí cem, para a partir de amanhã se apresentar como emprestadora. Todos preocupados com o futuro da moeda da nossa desgraça.
Uns jornais da especialidade afiançam que Portugal mais não pode fazer que sujeitar-se ao FMI e até há um banco que afirma que o pedido do nosso governo acontecerá entre as eleições Presidenciais e 4 de Fevereiro, coisa que Sócrates nem quer ouvir.
A emissão de obrigações de hoje, entretanto está a ser negociada a taxa inferior à de Novembro passado, tendo havido uma procura três vezes superior à oferta, o que é um bom sinal e deixando Sócrates a resperir um pouco, aliviado.
- Desta vez, passamos, mas.... ainda falta tanto para atingir os vinte mil milhões que precisamos para este ano, pensará o senhor nosso Primeiro.
A emissão de obrigações de hoje, entretanto está a ser negociada a taxa inferior à de Novembro passado, tendo havido uma procura três vezes superior à oferta, o que é um bom sinal e deixando Sócrates a resperir um pouco, aliviado.
- Desta vez, passamos, mas.... ainda falta tanto para atingir os vinte mil milhões que precisamos para este ano, pensará o senhor nosso Primeiro.
ISTO DE NÃO TEREM CONFIANÇA EM NÓS, É UMA CHATICE.
Quantos dias nos faltam para ouvirmos o ainda nosso Primeiro dizer em surdina:
- Washington, we have a problem
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«Washington, we have a problem»
ResponderEliminarQue Maravilha!
Vá, não se preocupe, José, o outro, já disse que temos uma "folga orçamental de 800 milhões".
Palavras para quê?