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NÃO CHEGA PARA TUDO!
Não chega para tudo e também não chega para todos. Não é que não haja, só que não há um quantidade suficiente. O país está com dificuldades, e o dinheiro, pois que é dele que se fala, está caro e muito raro. Há prioridades, e os portugueses da AMP têm de entender os superiores interesses de Portugal. Todos temos de fazer sacrifícios, só que por agora, como vem sendo hábito de muitos anos, uns mais que os outros.
Dizem os governantes que temos, neste caso a Secretária de Estado dos Transportes, do Ministério das Obras Públicas (vulgo jamais), que não há dinheiro para tudo.
Pois, dizemos nós;
- é preciso dinheiro para a nova ponte sobre o Tejo
- é preciso dinheiro para o novo aeroporto de Lisboa
- é preciso dinheiro para as novas linhas do metro da capital
- é preciso dinheiro para a nova frente ribeirinha …
- é preciso dinheiro para outras coisas e não há, não chega para tudo!
E ainda, contrapomos, os de cá de cima:
- então e o protocolo/contrato que o nosso primeiro ministro assinou, no qual nós cedíamos o controle da Metro do Porto ao governo, e em troca recebíamos investimento na rede, a curto prazo? Um contrato que previa que no prazo de um ano, que acabou em Maio p.p., se abrisse concurso para a construção de 4 ou 5 novas ligações, sendo que de imediato a primeira das cláusulas foi cumprida e a segunda e muito mais importante ficou por cumprir.
E a nossa gente, os nossos representantes, os nossos políticos, calam-se, porque quem manda são eles (os outros, os do governo de Lisboa), e de facto não há dinheiro para tudo, enquanto o país estiver como está, com o centralismo exacerbado que nos governa.
Mais uma vez, ficamos a ver navios, o que já vai sendo um hábito.
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JM
Não chega para tudo e também não chega para todos. Não é que não haja, só que não há um quantidade suficiente. O país está com dificuldades, e o dinheiro, pois que é dele que se fala, está caro e muito raro. Há prioridades, e os portugueses da AMP têm de entender os superiores interesses de Portugal. Todos temos de fazer sacrifícios, só que por agora, como vem sendo hábito de muitos anos, uns mais que os outros.
Dizem os governantes que temos, neste caso a Secretária de Estado dos Transportes, do Ministério das Obras Públicas (vulgo jamais), que não há dinheiro para tudo.
Pois, dizemos nós;
- é preciso dinheiro para a nova ponte sobre o Tejo
- é preciso dinheiro para o novo aeroporto de Lisboa
- é preciso dinheiro para as novas linhas do metro da capital
- é preciso dinheiro para a nova frente ribeirinha …
- é preciso dinheiro para outras coisas e não há, não chega para tudo!
E ainda, contrapomos, os de cá de cima:
- então e o protocolo/contrato que o nosso primeiro ministro assinou, no qual nós cedíamos o controle da Metro do Porto ao governo, e em troca recebíamos investimento na rede, a curto prazo? Um contrato que previa que no prazo de um ano, que acabou em Maio p.p., se abrisse concurso para a construção de 4 ou 5 novas ligações, sendo que de imediato a primeira das cláusulas foi cumprida e a segunda e muito mais importante ficou por cumprir.
E a nossa gente, os nossos representantes, os nossos políticos, calam-se, porque quem manda são eles (os outros, os do governo de Lisboa), e de facto não há dinheiro para tudo, enquanto o país estiver como está, com o centralismo exacerbado que nos governa.
Mais uma vez, ficamos a ver navios, o que já vai sendo um hábito.
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JM
(Publicado no jornal "O Primeiro de Janeiro" - Opinião em 6 de Outubro de 2008)
Olá. Estou a ver que a minha cultura geral vai aumentar por conta do seu blogue. Há aqui muitos post's para ler, e bem interessantes. Dei também uma vista de olhos pelas suas fotografias, e sinceramente são muito "portuguesas", ou seja vejo que têm muito de familiar ao nosso país, as paisagens, as agitações da cidade, os pormenores das ruas, os jardins, os edifícios. Muitos parabéns pelo blogue e pelas fotografias.
ResponderEliminarCumprimentos,
Rita
Ah e claro, obrigada pelo seu comentário e pela motivação. :)
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