A SELECÇÃO NACIONAL
Que mais nos irá acontecer.
Ouvi dizer, que quem nasce para segundo, não deve nunca tentar passar a primeiro, ou a coisa corre mal.
Em linguagem antiga, dizia-se "Não suba o sapateiro além da chinela".
Parece ser o que nos está a acontecer. O homem foi um segundo com sucesso em Inglaterra, à sombra de um grande treinador, e se calhar não deveria ter saído de lá.
A nossa selecção, tinha uma oportunidade de ouro para se mostrar. Estávamos a jogar com os melhores do mundo. Perdeu em toda a linha. Fomos humilhados de todas as maneiras e feitios. Foi tudo mau de mais, e não se acredita que este treinador e estes jogadores consigam dar a volta por cima até ao próximo encontro, apesar de ainda faltar muito tempo.
Como é costume dizer-se em Portugal, no próximo jogo é que vai ser, nesse não podemos perder. A nossa esperança não tem forma de morrer.
O certo é que durante muitos anos, esta derrota humilhante vai servir de mote a muitas conversas entre brasileiros e portugueses.
E há três pessoas que se andam a rir, baixinho, nestes dias. O Filipe que está em Londres, o José e a Lurdes que estão em Lisboa. O primeiro continua com a sua equipa a somar êxitos e os segundos esperam que o ruído à volta deste assunto faça esquecer um pouco as suas incapacidades. O primeiro só precisa ter um pouco de cuidado e um pouco de sorte para não tropeçar, e os segundos que já tanto tropeçaram, só esperam não cair, mas nem com cuidado vão ter sorte.
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JM
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Ouvi dizer, que quem nasce para segundo, não deve nunca tentar passar a primeiro, ou a coisa corre mal.
Em linguagem antiga, dizia-se "Não suba o sapateiro além da chinela".
Parece ser o que nos está a acontecer. O homem foi um segundo com sucesso em Inglaterra, à sombra de um grande treinador, e se calhar não deveria ter saído de lá.
A nossa selecção, tinha uma oportunidade de ouro para se mostrar. Estávamos a jogar com os melhores do mundo. Perdeu em toda a linha. Fomos humilhados de todas as maneiras e feitios. Foi tudo mau de mais, e não se acredita que este treinador e estes jogadores consigam dar a volta por cima até ao próximo encontro, apesar de ainda faltar muito tempo.
Como é costume dizer-se em Portugal, no próximo jogo é que vai ser, nesse não podemos perder. A nossa esperança não tem forma de morrer.
O certo é que durante muitos anos, esta derrota humilhante vai servir de mote a muitas conversas entre brasileiros e portugueses.
E há três pessoas que se andam a rir, baixinho, nestes dias. O Filipe que está em Londres, o José e a Lurdes que estão em Lisboa. O primeiro continua com a sua equipa a somar êxitos e os segundos esperam que o ruído à volta deste assunto faça esquecer um pouco as suas incapacidades. O primeiro só precisa ter um pouco de cuidado e um pouco de sorte para não tropeçar, e os segundos que já tanto tropeçaram, só esperam não cair, mas nem com cuidado vão ter sorte.
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JM
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A selecção na sua ida ao Brasil, o custo estimado da deslocação rondou 1 milhão de euros.
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