OS DINHEIROS DO GOVERNO SÃO MUITOS
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O nosso Primeiro é um espectáculo.
Ainda bem que eu não entendo nada destas coisas, porque não percebo o que o governo faz, e se calhar, os expert na matéria acham que está tudo bem assim.
O sr Sócrates, Primeiro de Portugal, na sua ânsia de esbanjar dinheiro e comprar mais um votos, tratou de propor a compra da COSEC.
Esta empresa, é uma Companhia de Seguros de Crédito, e não se compreende muito bem que o Estado queira ser dono dela.
Numa altura em que as exportações estão pela hora da morte, e em que a crise internacional torna o risco mais elevado, é normal que as companhias de seguros de crédito, apertem a malha, dificultem a concessão do crédito, e tornem o prémio dos seguros mais elevado. Não é razão para que ao acontecer tal, e só porque alguns empresários pela voz dos seus representantes o reclamem, se nacionalize uma das principais companhias do sector. Só se fossemos muito ricos! E, pelo que se tem visto nas últimas semanas, até somos!
Vamos ter mais uma nacionalização de prejuízos, e vai ser mais uma negociata para o BPI.
Será que este é um dos sectores estratégicos da política do governo, que devem estar em mãos públicas? Ou vamos simplesmente nacionalizar a loja do desgraçado que mais alto berrar?
Anda tudo (no governo da República) aflitinho da vida, e lá estamos nós, à boa maneira Portuguesa, a aplicar a política do desenrasca.
Estamos mais uma vez de parabéns!
Caramba, nunca mais é Outubro!
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JM
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Ainda bem que eu não entendo nada destas coisas, porque não percebo o que o governo faz, e se calhar, os expert na matéria acham que está tudo bem assim.
O sr Sócrates, Primeiro de Portugal, na sua ânsia de esbanjar dinheiro e comprar mais um votos, tratou de propor a compra da COSEC.
Esta empresa, é uma Companhia de Seguros de Crédito, e não se compreende muito bem que o Estado queira ser dono dela.
Numa altura em que as exportações estão pela hora da morte, e em que a crise internacional torna o risco mais elevado, é normal que as companhias de seguros de crédito, apertem a malha, dificultem a concessão do crédito, e tornem o prémio dos seguros mais elevado. Não é razão para que ao acontecer tal, e só porque alguns empresários pela voz dos seus representantes o reclamem, se nacionalize uma das principais companhias do sector. Só se fossemos muito ricos! E, pelo que se tem visto nas últimas semanas, até somos!
Vamos ter mais uma nacionalização de prejuízos, e vai ser mais uma negociata para o BPI.
Será que este é um dos sectores estratégicos da política do governo, que devem estar em mãos públicas? Ou vamos simplesmente nacionalizar a loja do desgraçado que mais alto berrar?
Anda tudo (no governo da República) aflitinho da vida, e lá estamos nós, à boa maneira Portuguesa, a aplicar a política do desenrasca.
Estamos mais uma vez de parabéns!
Caramba, nunca mais é Outubro!
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JM
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