COMPUTADOR MAGALHÃES
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A empresa, J P Sá Couto, que recebeu o "presente" da venda do computador Magalhães sem concurso público, parece estar a braços com um processo judicial por crime fiscal.
É uma má coincidência.
Má para ela e má para o Governo, que fez da campanha do "Magalhães", uma das suas bandeiras, tendo inclusive feito "a sua divulgação e propaganda", pela mão e voz do nosso primeiro ministro e do ministro Lino, na Venezuela, na Líbia e na Argentina
O Governo, após "dar" o computador, enviou às autarquias a "conta" da ligação à Net. Se as câmaras não pagarem, quem paga, os paizinhos das crianças?
É uma má notícia, que mostra, mais uma vez, do que este governo é capaz. Dar com uma mão e tirar com a outra.
Ninguém parece saber quem realmente vai pagar os 500 mil computadores, que estarão a ser distribuídos pelas escolas.
É uma má realidade, pois que assim se vê que ninguém se entende, desde o governo, as empresas de telecomunicações e os produtores.
Com tanta coisa mal feita, por que raio deram o nome de tão prestigiada personagem da nossa história, a este computador?
O homem não merecia isto!
JM
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(imagem proveniente do blogue We Have Kaos In The Garden)
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Esteja à vontade, e sirva-se da Internet... Aliás como nós. Essa imagem provém do blog We Have Kaos In The Garden.
ResponderEliminar(a) Pela Frenesi,
Paulo da Costa Domingos
É verdade que sim, e por essa razão deixei nesse blogue a informação sobre a sua utilização.
ResponderEliminarCumprimentos
JM
Caríssimo,
ResponderEliminarComo já anteriormente comentei, a este propósito, não carece de concurso público a venda de um produto pela empresa que o fabrica. É o caso do Magalhães e da JP Sá Couto. Não foi um presente do Governo. A empresa está apenas a vender um produto seu. Para quem não estiver esclarecido sobre esse aspecto, o seu texto levanta a hipótese de corrupção deste Governo, e isso é de todo incorrecto, pelo menos neste caso.
Desculpe qualquer coisinha, mas no que toca à justiça das coisas sou um pouco (bastante até) preciosista. Até já