QUE MAIS IREMOS EXIGIR?
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A senhora (?), coitada, viu-se privada do uso do membro fálico do marido, e vai daí, pede uma indemnização.
A senhora (?), coitada, vai receber cinquenta mil euros, que a seguradora vai ter de pagar.
A senhora (?), coitada, esqueceu o "na doença e na saúde, até que a..." que subscreveu no casamento.
A senhora (?), coitada, aproveitou uma deficiência do marido, publicitou-a e obteve uma compensação.
A senhora (?), coitada, não teve em linha de conta o sofrimento do marido, e, para obter os fins a que se propôs, amesquinhou-o publicamente.
A senhora (?), coitada, com os muitos mil euros de indemnização, vai por certo ter de novo uma vida sexual plena de satisfação, talvez que já não casada com o actual marido.
A senhora (?), coitada, vai deixar de sofrer os horrores que tem passado, desde o acidente do marido.
O STJ (Supremo tribunal de Justiça), abriu uma caixa de Pandora. A partir de agora, tudo e mais alguma coisa pode ser exigido, por mais exótico ou anormal que tenha como razão adjacente.
Uma pergunta. Agora, poderá um marido, por falta de vontade da mulher, ou por doença da consorte, pedir uma indemnização por danos morais, provocados por falta de sexo, alegando profundo e permanente desgosto, até pela vontade de ter filhos?
E estas coisas têm de se provar? A impotência, a frigidez, a falta de vontade, a muita vontade, o desgosto, tudo?
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JM
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A senhora (?), coitada, vai receber cinquenta mil euros, que a seguradora vai ter de pagar.
A senhora (?), coitada, esqueceu o "na doença e na saúde, até que a..." que subscreveu no casamento.
A senhora (?), coitada, aproveitou uma deficiência do marido, publicitou-a e obteve uma compensação.
A senhora (?), coitada, não teve em linha de conta o sofrimento do marido, e, para obter os fins a que se propôs, amesquinhou-o publicamente.
A senhora (?), coitada, com os muitos mil euros de indemnização, vai por certo ter de novo uma vida sexual plena de satisfação, talvez que já não casada com o actual marido.
A senhora (?), coitada, vai deixar de sofrer os horrores que tem passado, desde o acidente do marido.
O STJ (Supremo tribunal de Justiça), abriu uma caixa de Pandora. A partir de agora, tudo e mais alguma coisa pode ser exigido, por mais exótico ou anormal que tenha como razão adjacente.
Uma pergunta. Agora, poderá um marido, por falta de vontade da mulher, ou por doença da consorte, pedir uma indemnização por danos morais, provocados por falta de sexo, alegando profundo e permanente desgosto, até pela vontade de ter filhos?
E estas coisas têm de se provar? A impotência, a frigidez, a falta de vontade, a muita vontade, o desgosto, tudo?
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JM
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Caros amigos
ResponderEliminarPorque é necessário avançar no tempo,
O Povo vai descer à Rua.
O sentimento de revolta está definitivamente instalado.
Chegou por fim a altura de dizermos, BASTA!
Será no inicio de Setembro. Talvez dia 5.
A data será a confirmar com outros movimentos e associações, que tal como nós querem demonstrar ao poder político, que este País é nosso.
Que não permitimos que mais gente sem escrúpulos e sem princípios, possa estar á frente da governação do País.
Que não permitimos que nenhum ser menor, incompetente, desqualificado, arrogante, mentiroso, falso e hipócrita, possa mais alguma vez enganar toda uma Nação.
Tal como sucedeu com esse que dá pelo nome de socrates.
Que nos envergonhou enquanto Povo e que terá que responder perante a justiça.
Nesse dia irá terminar um Ciclo Político de gente incompetente e corrupta.
Um novo Ciclo, com outras competências e outro Modelo Democrático, terá de urgentemente iniciar-se.
A premissa básica é simples de entender.
O voto que serve para Eleger, também terá de servir para Demitir.
Assim, os maus políticos não se irão perpetuar no poder. Não mais voltaremos a passar cheques em branco.
Seremos nós, enquanto Povo e sociedade organizada, a tomar as decisões.
A essência da Democracia reside na vontade dos cidadãos. Os nossos direitos de cidadania, nunca mais poderão ficar entregues a gente falsa e corrupta.
Caberá aos partidos instalados compreenderem o sentimento que de forma cada vez mais nítida, trespassa por toda a sociedade.
Não entender a história e o evoluir dos tempos, será um erro grave que o poder instalado poderá cometer.
É bom que percebam que quando por vezes o Povo sai à rua, nem sempre é para entregar flores. A lucidez de alguns terá de sobrepor-se ao aconchego matreiro de muitos outros.
Este País não poderá continuar na mesma, nem com a mesma gente. É a nossa sobrevivência e o nosso futuro que estão em causa.
Tudo isto não vem a proposito do post, mas é necessário começarmos a fazer a divulgação deste objectivo.
Um abraço