TUDO NO CONDICIONAL
.
.
.
Estamos em época de eleições, e qualquer ajuda, seja ela qual for, e venha de onde vier, é importante. Nos últimos tempos, o ainda nosso governo, pela boca do ainda nosso Primeiro, têm vindo a terreiro anunciar com pompa e circunstância a instalação de uma fábrica de baterias de iões de lítio no nosso País. o certo é que a marca japonesa mais não faz do que "ponderar a instalação de uma fábrica em Portugal. Ponderar fazer, não é o mesmo que decidir fazer, ou ir fazer, ou ainda já estar a fazer.
Tudo isto é um grande SE.
O fabricante vai apresentar agora o exterior (já foi apresentado há dias o seu interior) do que pode vir a a ser o carro eléctrico que pode levar as baterias que podem vir a ser fabricadas em Portugal (serão no entanto baterias de segunda geração, quando se sabe que as de terceira geração, com muito maior autonomia já estão em fase de pré-fabrico). Mais certezas que estas é impossível. Para os nossos governantes, pode é igual a já está feito.
A comunicação social, por seu lado, ajuda a atirar areia aos olhos dos Portugueses, ao publicitar com alguma notoriedade estas não notícias. São-no pelo menos no que concerne à parte das baterias.
Este carro, que virá ou não para Portugal dentro de dois anos, usará ou não baterias que serão ou não fabricadas no nosso País. No entretanto faz parte de uma grande victória reclamada pelo ainda nosso Primeiro.
Portugal estará já a investir numa rede de alimentação eléctrica dos carros, com benefício para a capital, onde os primeiros cem postos vão ser instalados.
A ver vamos, quantos carros destes se vão vender, quando chegar a altura. Três, quatro, dez, vinte, cem, por milhão de habitantes?
Coisas da política Portuguesa.
.
JM
.
Tudo isto é um grande SE.
O fabricante vai apresentar agora o exterior (já foi apresentado há dias o seu interior) do que pode vir a a ser o carro eléctrico que pode levar as baterias que podem vir a ser fabricadas em Portugal (serão no entanto baterias de segunda geração, quando se sabe que as de terceira geração, com muito maior autonomia já estão em fase de pré-fabrico). Mais certezas que estas é impossível. Para os nossos governantes, pode é igual a já está feito.
A comunicação social, por seu lado, ajuda a atirar areia aos olhos dos Portugueses, ao publicitar com alguma notoriedade estas não notícias. São-no pelo menos no que concerne à parte das baterias.
Este carro, que virá ou não para Portugal dentro de dois anos, usará ou não baterias que serão ou não fabricadas no nosso País. No entretanto faz parte de uma grande victória reclamada pelo ainda nosso Primeiro.
Portugal estará já a investir numa rede de alimentação eléctrica dos carros, com benefício para a capital, onde os primeiros cem postos vão ser instalados.
A ver vamos, quantos carros destes se vão vender, quando chegar a altura. Três, quatro, dez, vinte, cem, por milhão de habitantes?
Coisas da política Portuguesa.
.
JM
.
Sem comentários:
Enviar um comentário