JOVEM RETIRADA AOS PAIS, POR... QUERER VELEJAR SOZINHA
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Até daqui a dois anos, Laura, se tudo correr bem, poderão dizer os pais, que vêm a sua família destruída pela justiça do seu país.
Há crueldade neste caso? Da parte de quem?
E se a menina decidir ir de qualquer maneira, sem apoio seja de quem for? De quem é a responsabilidade?
Estado demasiado proteccionista, ou Estado como deve ser?
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Desde os seis anos que a pequena veleja.
Tem quase quatorze. Uma vida inteira no mar.
Há três anos, com onze de idade, Laura já passara todo o verão a velejar sozinha.
Agora queria ser a pessoa mais jovem de sempre a dar uma volta solitária ao mundo.
Os pais, da menina holandesa, cientes das capacidades da sua filha, apoiam-na e pediram uma licença especial à escola, para que pudesse faltar durante dois anos.
As entidades holandesas, meteram-se no assunto e não só impedem a jovem de realizar o seu sonho, como retiraram a seus pais (provisoriamente, e por dois meses), a sua tutela.
O caso está em tribunal para que cesse a autoridade dos pais sobre a menor, conforme pedido do Conselho Holandês para a Protecção da Criança.
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Decididamente, isto dá-me que pensar.
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JM
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Há crueldade neste caso? Da parte de quem?
E se a menina decidir ir de qualquer maneira, sem apoio seja de quem for? De quem é a responsabilidade?
Estado demasiado proteccionista, ou Estado como deve ser?
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Desde os seis anos que a pequena veleja.
Tem quase quatorze. Uma vida inteira no mar.
Há três anos, com onze de idade, Laura já passara todo o verão a velejar sozinha.
Agora queria ser a pessoa mais jovem de sempre a dar uma volta solitária ao mundo.
Os pais, da menina holandesa, cientes das capacidades da sua filha, apoiam-na e pediram uma licença especial à escola, para que pudesse faltar durante dois anos.
As entidades holandesas, meteram-se no assunto e não só impedem a jovem de realizar o seu sonho, como retiraram a seus pais (provisoriamente, e por dois meses), a sua tutela.
O caso está em tribunal para que cesse a autoridade dos pais sobre a menor, conforme pedido do Conselho Holandês para a Protecção da Criança.
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Decididamente, isto dá-me que pensar.
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JM
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Pois dá.
ResponderEliminarMas pouco. É a democracia. É assim.
Vim cá ter pelo comentário que deixou no blogue sorumbático...
ResponderEliminarNão achará que é mais importante ensinar a filha que há coisas mais importantes na vida, do que ser a mais jovem adolescente a conseguir tal feito? Tais como...o que significa a parentalidade. O que significa ter maturidade e responsabilidade para efectuar actos de extrema perigosidade a seu devido tempo e que isso é mais importante do que qualquer título alcançado...
Se ela for, de qualquer forma,mesmo sem autorização, deve ser bem informada das possíveis consequências para si, e/ou para os seus pais...
O facto de ter sido retirada dos pais, para avaliar a situação, é apenas sinal que o estado lá funciona...e mais, não digo.
Cumprimentos.